sexta-feira, 15 de novembro de 2019

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Ele come cocô



Gente, aqui entre nós, muito numa boa, eu acho que esse Guilherme Mello, assessor econômico do PT, come cocô, de manhã, de tarde e de noite.

PQP, que sujeito xarope de pedra!



Anjo 45


segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Cachorro desdentado


Temos medo da mordida de cachorro desdentado, daí passamos a maior parte do tempo, viajando na Hellmann's, ou na da preferência de cada um.


Anjo 45


Tutela do subjetivo


Que saco essa coisa do politicamente correto. Já não bastam as ameaças do mundo real, ainda vivemos sob o domínio do medo da subjetividade.


Anjo 45


domingo, 30 de abril de 2017

Descanse em paz, Belchior!



Nossa, estou muito triste mesmo!
Belchior era muito culto, mas também (e talvez por isso) angustiado ao extremo.
Tive o privilégio de dividir algumas canjas com ele, nos tempos do Piu Piu, 3º Whisky e Diálogo Bar, lá pros idos de 1980 e 81.
Eu estava recém casado, tocava à noite e dava aula de violão durante o dia, para segurar a onda da família recém constituída.
Em 1983, comecei o caminho de volta para a aviação, mas nunca mais me libertei de minha grande amante, a música e Belchior fez parte dessa minha história, não só pelos encontros (quando eu já era seu fã), mas por ter composto parte da trilha sonora da minha vida.
A música que postei - "Divina Comédia Humana" (1978) - é a trilha sonora do meu romance com a mãe da minha filha, que deu bom fruto (o melhor) em 1979, a nossa filha.
Mas desde "Como Nossos Pais" (1976), do LP Alucinação, Belchior já havia mexido com a cabeça de todos nós.
Era um tempo mágico, de músicas lindíssimas, de perfeita construção harmônica, poesia forte, direta e muitas vezes erudita.
Belchior não foi o que mais se destacou na mídia, entre todos os da época, mas certamente era o mais culto e inquieto emocionalmente.
Descanse em paz, querido Belchior!
"Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor"
 (Tunai/ Sérgio Natureza)


Anjo 45